Mestre em sustentabilidade corporativa e um dos especialistas do Mova-se: Fórum de Mobilidade
Não é novidade para ninguém que um dos setores mais afetados com a pandemia do novo coronavírus em todo o mundo foi o Transporte público na pandemia. Nos EUA, a queda do número de passageiros foi de cerca de 55%, no Brasil, a perda média de demanda chegou a 70% no auge da crise.
Com redução de receita estimada em cerca de R$ 15 bilhões, a manutenção da operação do sistema de transporte público foi viabilizada com recursos próprios e endividamento das operadoras. Em várias cidades, segundo a Associação Nacional de Transportes Urbanos (NTU), 26 empresas suspenderam as suas operações ou sofreram intervenções do poder Transporte público na pandemia público. Aqui na RMTC, uma das empresas chegou a anunciar que não tinha mais condições de operar suas linhas e, no País, muitas empresas de transporte coletivo tiveram que encerrar as suas atividades.
O fato é que o setor de transporte público, com raras exceções, financiado, por tarifa paga pelo usuário, opera com um déficit de passageiros que reflete em suas receitas, mas do lado das despesas, também, não teve alívio, muito pelo contrário, somente o diesel teve reajuste de mais de 100% no período, sendo que só em 2021 a alta desse insumo acumulou mais de 65%. Ressalte-se que na maioria das cidades, o usuário está insatisfeito com os serviços e a tarifa está congelada.
Mesmo com o avanço da vacinação, a retomada da demanda é lenta, no âmbito da Região Metropolitana do Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), a falta de passageiros ainda representa cerca de 30% do total validado no último mês antes do início da crise sanitária.
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Transporte público na pandemia
Tarifa congelada, usuário insatisfeito, aumento de custos e perda de demanda compõem a tempestade perfeita para o colapso do transporte público. Operando no vermelho, abandonado pelo poder público e sem poder prestar serviço a contento ao usuário, a entidade sindical Transporte público na pandemia que representa o setor na RMTC teve que entrar com ação na Justiça como forma de pedir socorro. O amparo da Justiça resultou no Plano Emergencial em que o Estado e a Prefeitura de Goiânia aportaram recursos que viabilizaram a operação do sistema em 2021.
Felizmente, como legado da crise gerada pela pandemia, a luz no fim do túnel chegou com a edição da Lei Complementar nº 169, de 29 de dezembro de 2021, que reestrutura o sistema e a gestão do transporte coletivo como um todo, especialmente a política tarifária, na medida em que, assim como já acontece em cidades como São Paulo, Vitória, Brasília e Porto alegre, cria a tarifKeyword Density is 0.24 which is low, the Focus Keyword and combination appears 2 times.a Transporte público na pandemia técnica refletindo os custos totais do transporte, cujo valor será abatido da tarifa ao usuário e, caso resulte em déficit, este será compensado pelos entes públicos na seguinte proporção: Estado e Goiânia, 41,2% cada, Aparecida de Goiânia, 9,4% e Senador Canedo, 8,2%.
Embora tenha algumas lacunas como a falta de definição de fonte sustentável de recursos, forma de repasse e como vai melhorar a qualidade dos serviços, a lei vai viabilizar o custeioKeyword Density is 0.24 which is low, the Focus Keyword and combination appears 2 times., os investimentos e melhoria da gestão dos serviços, a exemplo da implantação da tarifa flexível com produtos diferenciados para atender a demanda do usuário e melhorar a atratividade do transporte coletivo na RMTC.
Ao adequar a legislação local à Lei Nacional de Mobilidade, a lei contemplou outras medidas necessárias como a despolitização da gestão do transporte. E o mais importante, o governo do Estado assumirá o seu papel na gestão da política de transporte público na Região Metropolitana de Goiânia. A referida lei não é ainda a solução definitiva para o transporte, mas avança algumas casas nesse sentido. Contas
Felizmente, como legado da crise gerada pela pandemia, Transporte público na pandemia a luz no fim do túnel chegou com a edição da Lei Complementar nº 169, de 29 de dezembro de 2021, que reestrutura o sistema e a gestão do transporte coletivo como um todo, especialmente a política tarifária, na medida em que, assim como já acontece em cidades como São Paulo, Vitória, Brasília e Porto alegre, cria a tarifa técnica refletindo os custos totais do transporte, cujo valor será abatido da tarifa ao usuário e, caso resulte em déficit, este será compensado pelos entes públicos na seguinte proporção: Estado e Goiânia, 41,2% cada, Aparecida de Goiânia, 9,4% e Senador Canedo, 8,2%.
Embora tenha algumas lacunas como a falta de definição de fonte sustentável de recursos, forma de repasse e como vai melhorar a qualidade dos serviços, a lei vai Transporte público na pandemia viabilizar o custeio, os investimentos e melhoria da gestão dos serviços, a exemplo da implantação da tarifa flexível com produtos diferenciados para atender a demanda do usuário e melhorar a atratividade do transporte coletivo na RMTC.
Ao adequar a legislação local à Lei Nacional de Mobilidade, a lei contemplou outras medidas necessárias como a despolitização da gestão do transporte. E o mais importante , o governo do Estado assumirá o seu papel na gestão da política de transporte público na Região Metropolitana de Goiânia. A referida lei não é ainda a solução definitiva para o transporte, mas avança algumas casas nesse sentido.